Ana Paula Barbosa
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| Introduction | Limites culturais e criativos foram feitos para serem transpostos. É libertina e bela do relativo absolutista. Com ascendente em gêmeos, com lua em virgem e sendo libriana, vive escrevendo muito em quantidade, não em qualidade. Falando de amor sem amar e tentando transformar reatividade em sensibilidade. Questionando, porque sabe que concordar gera monotonia, falta de energia, cansaço e rotina. Sonhando em um dia ser reconhecida na rua pelo que escreve e sendo constantemente atraída pelo incomum; Cursando eletrotécnica por obrigação, com um futuro incerto e ainda sem saber as diferenças entre os porquês. Aflita com aquilo que é e não deixa de ser, por isso, é inconstante. Tentando entender que importar-se não é uma vantagem. Consciente de que tudo é relativo, que nada é absoluto, e que tudo que é vivo necessariamente é contraditório. |
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